domingo, 2 de dezembro de 2007

Adição Mágica

Faz circular pela audiência um bloco de apontamentos e umaesferográfica e solicita a um espectador que escreva um número de trêsalgarismos. Um outro espectador escreve outro número de trêsalgarismos por debaixo do primeiro, um terceiro espectador escreveoutro número de três algarismos por debaixo dos outros dois e, porúltimo, um quarto espectador escreve outro número de três algarismos.O bloco é entregue a um quinto espectador a quem se solicita queproceda à adição dos números e escreva o total num pequeno cartaz.
Entretanto, o mágico não viu o que foi escrito. Encontra-se no ladooposto da sala, e pega noutro cartaz.
O mágico solicita ao espectador que fez a soma que se concentre noprimeiro algarismo do total, simula concentrar-se para ler opensamento do espectador e escreve o primeiro algarismo do total noseu cartaz. Isto repete-se para os restantes algarismos do total. Nofinal ambos os cartazes são apresentados ao público e.... osresultados são iguais!!!
Para um efeito ainda mais surpreendente, o mágico pode escrever no seucartaz o resultado final antes de por o bloco a circular pelosespectadores. Tapa o seu cartaz com um pano e, no final, revela os dois cartazes.
Preparação do truque: Como é possível o mágico saber a priori oresultado final? "Não tem nada que saber", o bloco realiza o truque,apesar da sua aparência inocente.
Deve-se utilizar um bloco com cerca de 10 cm x 8 cm, com a junçãoarticulada (argolas) e, na primeira página, forme uma soma de 4números de três algarismos (ver fig.)
Estes números deverão ser escritos com uma caligrafia diferente parasimular terem sido escritos por pessoas diferentes. Faça a soma eMEMORIZE o resultado.NÃO ESCREVA O TOTAL.
1ª página do bloco
Vire o bloco, abra-o como se fosse a primeira página e coloque quatroponto em coluna e uma linha horizontal por baixo para indicar aosespectadores onde deverão colocar os números.última página do bloco.

Pesquisa realizada por Mara Ferreira e Rita Abreu, turma 9ºC

Como surgiu a matemática?



As origens da matemática perdem-se no tempo. Os mais antigos registos matemáticos de que se tem conhecimento datam de 2400 a.C. Progressivamente, o homem foi reflectindo acerca do que se sabia e do que se queria saber. Algumas tribos apenas conheciam o "um", "dois" e "muitos". Os seus problemas do quotidiano, como a contagem e a medida de comprimentos e de áreas, sugeriram a invenção de conceitos cada vez mais perfeitos. Os "Elementos" do grego Euclides (séc. IV a.C.) foram dos primeiros livros de matemática que apresentaram de forma sistemática a construção dos teoremas da geometria e foram utilizados no ensino em todo o mundo até ao século XVII. Mesmo a antiquíssima Astrologia proporcionou o desenvolvimento da matemática, ao exigir a construção de definições e o rigor no cálculo das posições dos astros.
A matemática começou por ser "a ciência que tem por objecto a medida e as propriedades das grandezas" (dicionário), mas actualmente é cada vez mais a ciência do padrão e da estrutura dedutiva. Como afirmou P. Dirac, as matemáticas são a ferramenta especialmente adaptada ao tratamento das noções abstractas de qualquer natureza e, neste domínio, seu poder é ilimitado.
A etnomatemática é um ramo recente da matemática que investiga conhecimentos matemáticos populares ([ 2] p.p. 27-47). E podemos afirmar que todos os povos têm alguns conhecimentos de matemática, mesmo que sejam muito intuitivos tais como medições, proporções, desenhos geométricos que se vêem no artesanato (como a cestaria).
A matemática sempre desempenhou um papel único no desenvolvimento das sociedades (Ap. A). Por exemplo, numa situação de guerra, o exército que possui mais conhecimentos de matemática tem maior poder traduzido nas máquinas mais perfeitas e melhor adaptadas.
Até ao séc. XVI apenas as pessoas com dinheiro ou os sacerdotes poderiam despender tempo no estudo da matemática. De há quatrocentos anos para cá, a monarquia e o clero deixaram de ser os únicos que financiaram a matemática, passando este papel a ser desempenhado pelas universidades e pelas empresas (como por exemplo a IBM). Ao contrário do que muitos pensam, a matemática não consiste apenas em demostrar teoremas ou em fazer contas, ela um autêntico tesouro para a civilização devido aos diversos conhecimentos envolvidos. E sabendo isso, actualmente poucos são os países em que não se cria matemática nova, publicando-se assim em todo o mundo alguns milhares de revistas exclusivamente de matemática.
Pesquisa realizada por Fernando Teixeira e Ricardo, Turma 9º C

Curiosidades Matemáticas

http://paginas.terra.com.br/educacao/profrui/curiosidades.htm

Pesquisa feita por Paulo Peixoto e Henrique Moura, turma 9º D

Pesquisa realizada por Susete Nº23 9ºC

domingo, 18 de novembro de 2007

Poema com números

M473M471C0 (53N54C1ON4L):
4S V3235 3U 4C0RD0 M310 M473M471C0.
D31X0 70D4 4 4857R4Ç40 N47UR4L D3 L4D0
3 P0NH0-M3 4 P3N54R 3M NUM3R05.
C0M0 53 F0553 UM4 P35504 5UP3R R4C10N4L.
540 5373 D1570, N0V3 D4QU1L0...
QU1N23 PR45 0NZ3...
7R323N705 6R4M45 D3 PR35UNT0...
M45 L060 C410 N4 R34L
3 C0M3Ç0 4 F423R V3R505 D3 4M0R
C0M R1M4 0U 4T3 53M R1M4 N3NHUM4

O seu cérebro é capaz de decodificar a mensagem, com algum esforço no início mas depois torna-se progressivamente mais fácil. É espectacular o que o cérebro faz!

Pesquisa realizada por Susete Nº23 9ºC

Cartoons Sobre Matemática


Pesquisa realizada por Susete Nº23 9ºC